Sob
o brilho da Loucura
Profano
a Solidão
Não
sei mais se posso encontrar a Razão
À
Muito me perdi
E
por isso me Iludi
Mas
que faça do meu mundo a sua perdição!
Oh,
Nostalgia do Destino
Irrefutável
Noite fúnebre
A
Lua me Olha com tão belos olhos
As
lágrimas caem
O
Desespero grita
É
tamanho que nem posso ouvir
Só
sei! E como sei!
Que
não mais poderei resistir
Ah,
a beleza do profano me instiga
É
nostálgico, constrangedor e sujo
Torne-me
a aliteratura do seu fim!
E
que me perdoem o neologismo
A
Aliteratura de meu ser, enobre: enegrece: e apodrece o meu querer!
Enfim
este foi um fatídico fim.