É indiscutível a minha incapacidade
quando falamos das artes. Sou, definitivamente um fracasso quando falamos de
poemas, textos, esculturas, pinturas e desenhos; Isto é um Fato. Mas apesar de
minha incapacidade natural de expressar-me através deste recurso tão belo e
diverso, nada me impede de tentar insistentemente até que consiga produzir algo
digno. Assim como em tudo o que faço, só me contento ao produzir o máximo que
posso dar, e isto ocorreu com: O Devaneio MSV.
Originalmente, eu e meu grupo, Tamires
Gregório e Victória Cabral (minhas meninas), iríamos projetar as faces do
mundo. As suas belezas e horrores, fossem elas naturais, fossem elas
antropogênicas. Porém ao consultarmos o, brilhante, pai de Victória, que é um
artista, hã, brilhante(!) ele nos disse que retratar isto em um quadro seria
problemático, afinal seria algo, no mínimo, muito complexo.
Porém, apesar dos sábios conselhos de
senhor Cabral, optamos por arriscar. E assim foi feito, e posso confessar:
valeu à pena termos prosseguido. Apesar de o projeto original ter se sido
alterado, o resultado final foi satisfatório. “O Devaneio MSV” tem este nome
por motivos bem simples: 1º Devaneio é minha palavra preferida, e as meninas
sabendo disso aceitaram por no nome “Devaneio”. 2º MSV é a sigla para Meneses,
Said e Victória. Que significam, respectivamente, Divindade Mitológica,
Felicidade e Vitória.
Estas siglas juntas compõem então o
significado: “A Vitória da Mitologia Feliz”. Que é o nome do nosso grupo, e
isto é algo extremamente coeso, afinal nós adoramos transformar o impossível em
real, transpor nossas limitações e as limitações impostas fazendo algo
diferente e, por que não dizer, inovador.
Dentre todos os nossos trabalhos,
talvez tenha sido o Devaneio MSV (Agora pregado na parede de meu quarto) que
tenha conseguido nos envolver, cativar e principalmente: ter nos dado mais
trabalho. Ora, foram duas semanas de trabalhos intensivos para chegarmos até
ele! Começamos expressando nossa ideia a Sr. Cabral que nos apresentou algumas
possibilidades e nos levou ao ateliê o qual ele trabalha para começarmos a
produzir.
Lá nós começamos a montar o coração em argila nas proporções que Victória
junto com Senhor Cabral já havia projetado. Foi muito engraçado e legal!
Fomos amontoando argila e aos poucos dando forma a ela, profundidade
e vida. À medida que nossas mãos iam tocando aquela argila e dando forma a
mesma, ela ia começava a se mostrar, agora, como um grande coração, tal qual o
da Terra por nos receber.
Quando já moldado, foi posta uma camada de "cera", resina de fibra de
vidro e cera para, quando solidificada, formasse o coração tridimensional
(profundidade, comprimento e altura [três dimensões]). Quando sólido, Vik
pintou-o de branco para facilitar o próximo passo: a pintura.É indiscutível a minha incapacidade
quando falamos das artes. Sou, definitivamente um fracasso quando falamos de
poemas, textos, esculturas, pinturas e desenhos; Isto é um Fato. Mas apesar de
minha incapacidade natural de expressar-me através deste recurso tão belo e
diverso, nada me impede de tentar insistentemente até que consiga produzir algo
digno. Assim como em tudo o que faço, só me contento ao produzir o máximo que
posso dar, e isto ocorreu com: O Devaneio MSV.
Originalmente, eu e meu grupo, Tamires
Gregório e Victória Cabral (minhas meninas), iríamos projetar as faces do
mundo. As suas belezas e horrores, fossem elas naturais, fossem elas
antropogênicas. Porém ao consultarmos o, brilhante, pai de Victória, que é um
artista, hã, brilhante(!) ele nos disse que retratar isto em um quadro seria
problemático, afinal seria algo, no mínimo, muito complexo.
Porém, apesar dos sábios conselhos de
senhor Cabral, optamos por arriscar. E assim foi feito, e posso confessar:
valeu à pena termos prosseguido. Apesar de o projeto original ter se sido
alterado, o resultado final foi satisfatório. “O Devaneio MSV” tem este nome
por motivos bem simples: 1º Devaneio é minha palavra preferida, e as meninas
sabendo disso aceitaram por no nome “Devaneio”. 2º MSV é a sigla para Meneses,
Said e Victória. Que significam, respectivamente, Divindade Mitológica,
Felicidade e Vitória.
Estas siglas juntas compõem então o
significado: “A Vitória da Mitologia Feliz”. Que é o nome do nosso grupo, e
isto é algo extremamente coeso, afinal nós adoramos transformar o impossível em
real, transpor nossas limitações e as limitações impostas fazendo algo
diferente e, por que não dizer, inovador.
Dentre todos os nossos trabalhos,
talvez tenha sido o Devaneio MSV (Agora pregado na parede de meu quarto) que
tenha conseguido nos envolver, cativar e principalmente: ter nos dado mais
trabalho. Ora, foram duas semanas de trabalhos intensivos para chegarmos até
ele! Começamos expressando nossa ideia a Sr. Cabral que nos apresentou algumas
possibilidades e nos levou ao ateliê o qual ele trabalha para começarmos a
produzir.
Lá nós começamos a montar o coração em argila nas proporções que Victória
junto com Senhor Cabral já havia projetado. Foi muito engraçado e legal!
Fomos amontoando argila e aos poucos dando forma a ela, profundidade
e vida. À medida que nossas mãos iam tocando aquela argila e dando forma a
mesma, ela ia começava a se mostrar, agora, como um grande coração, tal qual o
da Terra por nos receber.
Quando já moldado, foi posta uma camada de "cera", resina de fibra de
vidro e cera para, quando solidificada, formasse o coração tridimensional
(profundidade, comprimento e altura [três dimensões]). Quando sólido, Vik
pintou-o de branco para facilitar o próximo passo: a pintura.É indiscutível a minha incapacidade
quando falamos das artes. Sou, definitivamente um fracasso quando falamos de
poemas, textos, esculturas, pinturas e desenhos; Isto é um Fato. Mas apesar de
minha incapacidade natural de expressar-me através deste recurso tão belo e
diverso, nada me impede de tentar insistentemente até que consiga produzir algo
digno. Assim como em tudo o que faço, só me contento ao produzir o máximo que
posso dar, e isto ocorreu com: O Devaneio MSV.
Originalmente, eu e meu grupo, Tamires
Gregório e Victória Cabral (minhas meninas), iríamos projetar as faces do
mundo. As suas belezas e horrores, fossem elas naturais, fossem elas
antropogênicas. Porém ao consultarmos o, brilhante, pai de Victória, que é um
artista, hã, brilhante(!) ele nos disse que retratar isto em um quadro seria
problemático, afinal seria algo, no mínimo, muito complexo.
Porém, apesar dos sábios conselhos de
senhor Cabral, optamos por arriscar. E assim foi feito, e posso confessar:
valeu à pena termos prosseguido. Apesar de o projeto original ter se sido
alterado, o resultado final foi satisfatório. “O Devaneio MSV” tem este nome
por motivos bem simples: 1º Devaneio é minha palavra preferida, e as meninas
sabendo disso aceitaram por no nome “Devaneio”. 2º MSV é a sigla para Meneses,
Said e Victória. Que significam, respectivamente, Divindade Mitológica,
Felicidade e Vitória.
Estas siglas juntas compõem então o
significado: “A Vitória da Mitologia Feliz”. Que é o nome do nosso grupo, e
isto é algo extremamente coeso, afinal nós adoramos transformar o impossível em
real, transpor nossas limitações e as limitações impostas fazendo algo
diferente e, por que não dizer, inovador.
Dentre todos os nossos trabalhos,
talvez tenha sido o Devaneio MSV (Agora pregado na parede de meu quarto) que
tenha conseguido nos envolver, cativar e principalmente: ter nos dado mais
trabalho. Ora, foram duas semanas de trabalhos intensivos para chegarmos até
ele! Começamos expressando nossa ideia a Sr. Cabral que nos apresentou algumas
possibilidades e nos levou ao ateliê o qual ele trabalha para começarmos a
produzir.
Lá nós começamos a montar o coração em argila nas proporções que Victória
junto com Senhor Cabral já havia projetado. Foi muito engraçado e legal!
Fomos amontoando argila e aos poucos dando forma a ela, profundidade
e vida. À medida que nossas mãos iam tocando aquela argila e dando forma a
mesma, ela ia começava a se mostrar, agora, como um grande coração, tal qual o
da Terra por nos receber.
Quando já moldado, foi posta uma camada de "cera", resina de fibra de
vidro e cera para, quando solidificada, formasse o coração tridimensional
(profundidade, comprimento e altura [três dimensões]). Quando sólido, Vik
pintou-o de branco para facilitar o próximo passo: a pintura.
O Processo de pintura do coração foi
feito por partes. Primeiro um tom único e uniforme de vermelho, procedido de
diversos tons em áreas diferentes para se assemelhar a um coração, afinal este
é heterogêneo e não homogêneo. Depois de aplicada as diversas cores ao coração,
pudemos deixá-lo "descansando" para que a tinta secasse. Enquanto ele
secava iniciamos o processo de fabricação do "mar e dos continentes".
Recortamos a forma dos continentes que
retiramos da web e colamos em papelão para dar altura. Feito isso, pegamos uma
massa especial e coloramos ela no tom do mar e cobrimos todo o espaço vazio no
papelão e nas bordas dos continentes para, assim, projetar o pequeno mar. Daí
colamos com cola instantânea na tela do quadro, juntamente com o coração e
começamos a preencher os espaços vazios na tela com muita massa, além de
preencher as bordas do próprio coração que antes estava secando junto com os
continentes.
Quando preenchemos todo o quadro com
massa e a borda do coração para ajudar na fixação deste (porque o tamanho e
forma dele estava impossibilitando a fixação, apesar de toda a cola instantânea
que aplicamos, recobrimos a área ao redor do continente com massa para
deixá-los do mesmo tom e com maior volume. Seguiu-se então a inserção da massa
especial feita com pó de serra e cola sobre os continentes para dar volume
nestes e um tom morto.
Porém apesar da intenção, sem querer
Vik pintou um deles de verde então com a ajuda de Tamires seguiu-se toda a
pintura dos continentes com a mesma cor. Por fim, inserimos as veias com massa
em tom "rosa" e passamos verniz sobre toda a obra para deixá-la luminosa
e protegida de intempéries.
E foi desta forma, surgida de uma ideia
indefinida que esta singela obra foi feita. E assim nasceu:
O Devaneio MSV