Sob
a Flâmula do Desespero observo o tilintar do relógio
Creio
no Mundo.
A
Ilusão me corrompe
A
Luz do teu olhar se compara as estrelas quando a bailar
Pois
bem sincero e inerente é a loucura do luar
A
noite volta a me desesperar, caro é o mundo que se afunda...
No Tilintar
do Relógio
Que
mais uma vez está à bailar, sob a supervisão do luar
As
ondas do mar vêm e vão como estando a brincar
A
graça da mórbida existência, por fim está por se acabar
Sob
o puro berço do medo derramo lágrimas de desespero
Por
mísero capricho do destino vou gritando pela salvação
Eis
que caminho sobre a face do impuro mundo, rindo, sorrindo, chorando...
Rezando...
Até desistir do seu perdão
Em
flagelo singelo vou sorrindo, até um dia possuir o mais puro coração...(?)