8 de novembro de 2012

O Tilintar do Relógio


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Sob a Flâmula do Desespero observo o tilintar do relógio
Creio no Mundo.
A Ilusão me corrompe
A Luz do teu olhar se compara as estrelas quando a bailar
Pois bem sincero e inerente é a loucura do luar
A noite volta a me desesperar, caro é o mundo que se afunda...
No Tilintar do Relógio
Que mais uma vez está à bailar, sob a supervisão do luar
As ondas do mar vêm e vão como estando a brincar
A graça da mórbida existência, por fim está por se acabar
Sob o puro berço do medo derramo lágrimas de desespero
Por mísero capricho do destino vou gritando pela salvação
Eis que caminho sobre a face do impuro mundo, rindo, sorrindo, chorando...
Rezando...
Até desistir do seu perdão
Em flagelo singelo vou sorrindo, até um dia possuir o mais puro coração...(?)