31 de dezembro de 2012

O Tempo



E o tempo, o que é? Ah, é mesmo. Ele não existe, ou será que existe? Eu diria que o tempo é uma questão individual e pessoal. Algo que vai e volta de acordo, unicamente, com nossa vontade. E isto, porque, as lembranças são vivas. O Passado é Presente. O Futuro é Previsto. O amanhã pode ser Planejado. O Hoje, ah, o Hoje este é Vivido intensamente. O momento Presente é Presenciado. E por isto que o tempo existe para alguns. E não existe para outros. Alguns optam por viver no passado, em um saudosismo quase fúnebre, talvez, por muitas vezes, o estado fúnebre está próximo do seu eu. E o Hoje não merece tanta atenção, e o amanhã nada de bom é esperado. E aqueles que vivem sem o tempo, ah, estes são abençoados! Abençoados por serem capazes de viver cada dia sem se preocupar nem com o ontem, nem com o amanhã e muito menos com o hoje. Apenas se vive. Como se essas limitações impostas fossem realmente irrelevantes. Talvez sejam, mas esta é uma questão individual. Muitas vezes não. Mas talvez sim.

16 de dezembro de 2012

Lady GaGa e The Rolling Stones - Gimme Shelter


Não, há, definitivamente, palavras que consigam descrever a emoção deste pobre fã ao ver sua ídola mor, Lady GaGa, cantar ao lado da maior banda de Rock da atualidade. É muito mais do que poderia pedir, é muito mais do que poderia descrever. É fascinante, é incrível, é fantástico! E não apenas isso. Ela poderia ir lá e cantar de forma medíocre como faria qualquer cantorzinho por aí, mas não! Ela tem que cantar, performar e principalmente: CANTAR! Mas cantar como uma verdadeira Rock Star! Mostrar toda a sua potência vocal, exceder o esperado e dominar o palco! Que performance incrível! Que mulher incrível! Que Banda Incrível! Obrigado por está incrível noite, Rolling Stones!



15 de dezembro de 2012

No Light, No Light - Florence + The Machine

No Light, No Light



You are the hole in my head
You are the space in my bed
You are the silence in between
What I thought and what I said



You are the night time fear
You are the morning when it's clear
When it's over, your start
You're my head and you're my heart


No light, no light in your bright blue eyes
I never knew daylight could be so violent
A revelation in the light of day
You can't choose what stays and what fades away
And I'll do anything to make you stay

No light, no light
Tell me what you want me to say

Through the crowd I was crying out
And in your place there were a thousand other faces
I was disappearing in plain sight
Heaven help me, I need to make it right


You want a revelation
You wanna get it right
But it's a conversation
I just can't have tonight

You want a revelation
Some kind a resolution
You want a revelation

No light, no light in your bright blue eyes
I never knew daylight could be so violent
A revelation in the light of day
You can't choose what stays and what fades away
And I'll do anything to make you stay

No light, no light
Tell me what you want me to say

Would you leave me if I told you what I've done?
And would you leave me if I told you what I've become?
'Cause it's so easy to say it to a crowd
But it's so hard, my love, to say it to you out loud

No light, no light in your bright blue eyes
I never knew daylight could be so violent
A revelation in the light of day
You can't choose what stays and what fades away
And I'll do anything to make you stay

No light, no light
Tell me what you want me to say

You want a revelation
You wanna get it right
But it's a conversation
I just can't have tonight

You want a revelation
Some kind a resolution
Tell me what you want me to say

Sem Luz, Sem Luz

Florence + The Machine

Você é o buraco na minha cabeça
Você é o espaço na minha cama
Você é o silêncio entre
O que eu pensava e o que eu disse

Você é o medo noturno
Você é a manhã, quando está claro
Quando tudo acaba, você é o início
Você é a minha mente e você é o meu coração

Sem luz, sem luz nos seus olhos azuis brilhantes
Eu nunca pensei que o dia poderia ser tão violento
Uma revelação à luz do dia
Você não pode escolher o que fica e o que desaparece
E eu faria qualquer coisa para fazer você ficar

Sem luz, sem luz
Diga-me o que você quer que eu diga

No meio da multidão eu estava gritando
E no seu lugar havia milhares de outros rostos
Eu estava desaparecendo a olhos vistos
Senhor, ajude-me, eu preciso fazer isso direito

Você quer uma revelação
Você quer um acerto
Mas essa é uma conversa
Que simplesmente não posso ter esta noite

Você quer uma revelação
Algum tipo de resolução
Você quer uma revelação

Sem luz, sem luz nos seus olhos azuis brilhantes
Eu nunca pensei que o dia poderia ser tão violento
Uma revelação à luz do dia
Você não pode escolher o que fica e o que desaparece
E eu faria qualquer coisa para fazer você ficar

Sem luz, sem luz
Diga-me o que você quer que eu diga

Você me deixaria se eu te contasse que eu fiz?
E você me deixaria se eu te contasse o que eu me tornei?
Porque é tão fácil dizer isso para uma multidão
Mas é tão difícil, meu amor, dizer só para você

Sem luz, sem luz nos seus olhos azuis brilhantes
Eu nunca pensei que o dia poderia ser tão violento
Uma revelação à luz do dia
Você não pode escolher o que fica e o que desaparece
E eu faria qualquer coisa para fazer você ficar

Sem luz, sem luz
Diga-me o que você quer que eu diga

Você quer uma revelação
Você quer um acerto
Mas essa é uma conversa
Que simplesmente não posso ter esta noite

Você quer uma revelação
Algum tipo de resolução
Diga-me o que você quer que eu diga

Santa Hipocrisia



Eu acho graça, e quanta graça
Na forma como você fala
Tão pomposa e literal
Tão inerente e irreverente
Soa tão belo e nobre
Chega mesmo a doer na Alma
De tão belas palavras que são faladas
É cântico, é poema e é romance
Há poesia, e profecia
Tamanha sua humanidade, Justiça e fé
São tão belas palavras
Soa como um cântico
Antrópico e Ético
Suas palavras fazem a consciência pesar
Sua piedade é inimaginável
E olhe que os outros atributos nem comecei a falar
Salve! Ó, Salve
Santa Hipocrisia.

A Noite Estrelada


"Noite Estrelada - Van Gogh"

A noite, ah, a noite grita como uma criança
Ela faz de sua voz insana
Perceptível dança
Cantando constantemente, em um mundo de prantos
Em que uma criança surge, esbelta e bela
E ela canta, e dança e chora
Ela talvez reza
A noite insana, toca com seus belos dedos e grandes olhos
Cheira a estrelas brevemente acasaladas
É comum entre os céus, raro pelas manhãs, mas contínuo a noite
E ela cai! E como cai. É um tormento proveitoso.
Insano e desgostoso.
Ela vem de todos os lados, com todos os hábitos
Faz sentir a solidão, mas fervorosa é sua aversão
Como em um sonho singelo
As almas voam, em plena paz,
Ou talvez,
Em derradeira perdição
É escutado a verdade.
Como em fim à típico
É casado e delimitado, mas é brevemente encantado
A derradeira e indecisa salvação
Em caminhos de grande solidão
Muito se faz sentir, escutar
E se ouve falar
Mas pouco há de mudar
Porque as estrelas, à muito, estão à Bailar.

13 de dezembro de 2012

O Devaneio MSV #2



É indiscutível a minha incapacidade quando falamos das artes. Sou, definitivamente um fracasso quando falamos de poemas, textos, esculturas, pinturas e desenhos; Isto é um Fato. Mas apesar de minha incapacidade natural de expressar-me através deste recurso tão belo e diverso, nada me impede de tentar insistentemente até que consiga produzir algo digno. Assim como em tudo o que faço, só me contento ao produzir o máximo que posso dar, e isto ocorreu com: O Devaneio MSV.

Originalmente, eu e meu grupo, Tamires Gregório e Victória Cabral (minhas meninas), iríamos projetar as faces do mundo. As suas belezas e horrores, fossem elas naturais, fossem elas antropogênicas. Porém ao consultarmos o, brilhante, pai de Victória, que é um artista, hã, brilhante(!) ele nos disse que retratar isto em um quadro seria problemático, afinal seria algo, no mínimo, muito complexo.

Porém, apesar dos sábios conselhos de senhor Cabral, optamos por arriscar. E assim foi feito, e posso confessar: valeu à pena termos prosseguido. Apesar de o projeto original ter se sido alterado, o resultado final foi satisfatório. “O Devaneio MSV” tem este nome por motivos bem simples: 1º Devaneio é minha palavra preferida, e as meninas sabendo disso aceitaram por no nome “Devaneio”. 2º MSV é a sigla para Meneses, Said e Victória. Que significam, respectivamente, Divindade Mitológica, Felicidade e Vitória.

Estas siglas juntas compõem então o significado: “A Vitória da Mitologia Feliz”. Que é o nome do nosso grupo, e isto é algo extremamente coeso, afinal nós adoramos transformar o impossível em real, transpor nossas limitações e as limitações impostas fazendo algo diferente e, por que não dizer, inovador.

Dentre todos os nossos trabalhos, talvez tenha sido o Devaneio MSV (Agora pregado na parede de meu quarto) que tenha conseguido nos envolver, cativar e principalmente: ter nos dado mais trabalho. Ora, foram duas semanas de trabalhos intensivos para chegarmos até ele! Começamos expressando nossa ideia a Sr. Cabral que nos apresentou algumas possibilidades e nos levou ao ateliê o qual ele trabalha para começarmos a produzir.

Lá nós  começamos a montar o coração em argila nas proporções que Victória junto com Senhor Cabral já havia projetado. Foi muito engraçado e legal! Fomos amontoando argila e aos poucos dando forma a ela, profundidade e vida. À medida que nossas mãos iam tocando aquela argila e dando forma a mesma, ela ia começava a se mostrar, agora, como um grande coração, tal qual o da Terra por nos receber.

Quando já moldado, foi posta uma camada de "cera", resina de fibra de vidro e cera para, quando solidificada, formasse o coração tridimensional (profundidade, comprimento e altura [três dimensões]). Quando sólido, Vik pintou-o de branco para facilitar o próximo passo: a pintura.
É indiscutível a minha incapacidade quando falamos das artes. Sou, definitivamente um fracasso quando falamos de poemas, textos, esculturas, pinturas e desenhos; Isto é um Fato. Mas apesar de minha incapacidade natural de expressar-me através deste recurso tão belo e diverso, nada me impede de tentar insistentemente até que consiga produzir algo digno. Assim como em tudo o que faço, só me contento ao produzir o máximo que posso dar, e isto ocorreu com: O Devaneio MSV.

Originalmente, eu e meu grupo, Tamires Gregório e Victória Cabral (minhas meninas), iríamos projetar as faces do mundo. As suas belezas e horrores, fossem elas naturais, fossem elas antropogênicas. Porém ao consultarmos o, brilhante, pai de Victória, que é um artista, hã, brilhante(!) ele nos disse que retratar isto em um quadro seria problemático, afinal seria algo, no mínimo, muito complexo.

Porém, apesar dos sábios conselhos de senhor Cabral, optamos por arriscar. E assim foi feito, e posso confessar: valeu à pena termos prosseguido. Apesar de o projeto original ter se sido alterado, o resultado final foi satisfatório. “O Devaneio MSV” tem este nome por motivos bem simples: 1º Devaneio é minha palavra preferida, e as meninas sabendo disso aceitaram por no nome “Devaneio”. 2º MSV é a sigla para Meneses, Said e Victória. Que significam, respectivamente, Divindade Mitológica, Felicidade e Vitória.

Estas siglas juntas compõem então o significado: “A Vitória da Mitologia Feliz”. Que é o nome do nosso grupo, e isto é algo extremamente coeso, afinal nós adoramos transformar o impossível em real, transpor nossas limitações e as limitações impostas fazendo algo diferente e, por que não dizer, inovador.

Dentre todos os nossos trabalhos, talvez tenha sido o Devaneio MSV (Agora pregado na parede de meu quarto) que tenha conseguido nos envolver, cativar e principalmente: ter nos dado mais trabalho. Ora, foram duas semanas de trabalhos intensivos para chegarmos até ele! Começamos expressando nossa ideia a Sr. Cabral que nos apresentou algumas possibilidades e nos levou ao ateliê o qual ele trabalha para começarmos a produzir.

Lá nós  começamos a montar o coração em argila nas proporções que Victória junto com Senhor Cabral já havia projetado. Foi muito engraçado e legal! Fomos amontoando argila e aos poucos dando forma a ela, profundidade e vida. À medida que nossas mãos iam tocando aquela argila e dando forma a mesma, ela ia começava a se mostrar, agora, como um grande coração, tal qual o da Terra por nos receber.

Quando já moldado, foi posta uma camada de "cera", resina de fibra de vidro e cera para, quando solidificada, formasse o coração tridimensional (profundidade, comprimento e altura [três dimensões]). Quando sólido, Vik pintou-o de branco para facilitar o próximo passo: a pintura.
É indiscutível a minha incapacidade quando falamos das artes. Sou, definitivamente um fracasso quando falamos de poemas, textos, esculturas, pinturas e desenhos; Isto é um Fato. Mas apesar de minha incapacidade natural de expressar-me através deste recurso tão belo e diverso, nada me impede de tentar insistentemente até que consiga produzir algo digno. Assim como em tudo o que faço, só me contento ao produzir o máximo que posso dar, e isto ocorreu com: O Devaneio MSV.

Originalmente, eu e meu grupo, Tamires Gregório e Victória Cabral (minhas meninas), iríamos projetar as faces do mundo. As suas belezas e horrores, fossem elas naturais, fossem elas antropogênicas. Porém ao consultarmos o, brilhante, pai de Victória, que é um artista, hã, brilhante(!) ele nos disse que retratar isto em um quadro seria problemático, afinal seria algo, no mínimo, muito complexo.

Porém, apesar dos sábios conselhos de senhor Cabral, optamos por arriscar. E assim foi feito, e posso confessar: valeu à pena termos prosseguido. Apesar de o projeto original ter se sido alterado, o resultado final foi satisfatório. “O Devaneio MSV” tem este nome por motivos bem simples: 1º Devaneio é minha palavra preferida, e as meninas sabendo disso aceitaram por no nome “Devaneio”. 2º MSV é a sigla para Meneses, Said e Victória. Que significam, respectivamente, Divindade Mitológica, Felicidade e Vitória.

Estas siglas juntas compõem então o significado: “A Vitória da Mitologia Feliz”. Que é o nome do nosso grupo, e isto é algo extremamente coeso, afinal nós adoramos transformar o impossível em real, transpor nossas limitações e as limitações impostas fazendo algo diferente e, por que não dizer, inovador.

Dentre todos os nossos trabalhos, talvez tenha sido o Devaneio MSV (Agora pregado na parede de meu quarto) que tenha conseguido nos envolver, cativar e principalmente: ter nos dado mais trabalho. Ora, foram duas semanas de trabalhos intensivos para chegarmos até ele! Começamos expressando nossa ideia a Sr. Cabral que nos apresentou algumas possibilidades e nos levou ao ateliê o qual ele trabalha para começarmos a produzir.

Lá nós  começamos a montar o coração em argila nas proporções que Victória junto com Senhor Cabral já havia projetado. Foi muito engraçado e legal! Fomos amontoando argila e aos poucos dando forma a ela, profundidade e vida. À medida que nossas mãos iam tocando aquela argila e dando forma a mesma, ela ia começava a se mostrar, agora, como um grande coração, tal qual o da Terra por nos receber.

Quando já moldado, foi posta uma camada de "cera", resina de fibra de vidro e cera para, quando solidificada, formasse o coração tridimensional (profundidade, comprimento e altura [três dimensões]). Quando sólido, Vik pintou-o de branco para facilitar o próximo passo: a pintura.


O Processo de pintura do coração foi feito por partes. Primeiro um tom único e uniforme de vermelho, procedido de diversos tons em áreas diferentes para se assemelhar a um coração, afinal este é heterogêneo e não homogêneo. Depois de aplicada as diversas cores ao coração, pudemos deixá-lo "descansando" para que a tinta secasse. Enquanto ele secava iniciamos o processo de fabricação do "mar e dos continentes".

Recortamos a forma dos continentes que retiramos da web e colamos em papelão para dar altura. Feito isso, pegamos uma massa especial e coloramos ela no tom do mar e cobrimos todo o espaço vazio no papelão e nas bordas dos continentes para, assim, projetar o pequeno mar. Daí colamos com cola instantânea na tela do quadro, juntamente com o coração e começamos a preencher os espaços vazios na tela com muita massa, além de preencher as bordas do próprio coração que antes estava secando junto com os continentes.



Quando preenchemos todo o quadro com massa e a borda do coração para ajudar na fixação deste (porque o tamanho e forma dele estava impossibilitando a fixação, apesar de toda a cola instantânea que aplicamos, recobrimos a área ao redor do continente com massa para deixá-los do mesmo tom e com maior volume. Seguiu-se então a inserção da massa especial feita com pó de serra e cola sobre os continentes para dar volume nestes e um tom morto.

Porém apesar da intenção, sem querer Vik pintou um deles de verde então com a ajuda de Tamires seguiu-se toda a pintura dos continentes com a mesma cor. Por fim, inserimos as veias com massa em tom "rosa" e passamos verniz sobre toda a obra para deixá-la luminosa e protegida de intempéries.




E foi desta forma, surgida de uma ideia indefinida que esta singela obra foi feita. E assim nasceu:

O Devaneio MSV







10 de dezembro de 2012

Um Dia Nublado

O dia está nublado
Assemelha-se tanto com a noite
Porém não tão escuro
Não tão sublime
E não tão belo
Não há estrelas,
Não há Lua
Não há o silêncio característico
E muito menos os pensamentos
É engraçado
Não chove.
Logo quando anseio
Logo quando preciso
Logo hoje...
Mas está nublado,
Então também está belo
As pessoas vêem
Com olhar tortuoso
Mas vêem
Mas apesar de ver,
Não enxergam
Quem dera enxergassem...
O Dia Hoje Está Nublado...

8 de dezembro de 2012

Máscaras - Pitty



Máscara
Diga, quem você é me diga
Me fale sobre a sua estrada
Me conte sobre a sua vida
Tira, a máscara que cobre o seu rosto
Se mostre e eu descubro se eu gosto
Do seu verdadeiro, jeito de ser
Ninguém merece ser só mais um bonitinho
Nem transparecer, consciente, inconsequente
Sem se preocupar em ser adulto ou criança
O importante é ser você
Mesmo que seja estranho, seja você
Mesmo que seja bizarro, bizarro, bizarro
Mesmo que seja estranho, seja você
Mesmo que seja
Tira, a máscara que cobre o seu rosto
Se mostre e eu descubro se eu gosto
Do seu verdadeiro, jeito de ser
Ninguém merece ser só mais um bonitinho
Nem transparecer, consciente, inconsequente
Sem se preocupar em ser adulto ou criança
O importante é ser você
Mesmo que seja estranho, seja você
Mesmo que seja bizarro, bizarro, bizarro
Mesmo que seja estranho, seja você
Mesmo que seja...
O meu cabelo não é igual
A sua roupa não é igual
Ao meu tamanho, não é igual
Ao seu caráter, não é igual
Não é igual, não é igual, não é igual
I had enough of it
But I don't care
I had enough of it
But I don't care
I had enough of it
But I don't care
I had enough of it
But I don't care
Diga quem você é, me diga
Me fale sobre a sua estrada
Me conte sobre a sua vida
E o importante é ser você
Mesmo que seja estranho, seja você
Mesmo que seja bizarro, bizarro, bizarro
Mesmo que seja estranho, seja você
Mesmo que seja bizarro, bizarro, bizarro
Mesmo que seja estranho, seja você
Mesmo que seja bizarro, bizarro, bizarro
Mesmo que seja estranho, seja você

O Processo da "Evolução Humana"

Imagem extraída do website "hypescience.com".


Estava vagando pelos artigos do site "hypescience.com" sobre "evolução humana" quando vi um comentário extremamente simples, porém bastante esclarecedor. Acredito que não sejam todas as pessoas que vejam as coisas dessa forma, então sendo assim, acredito que a explicação dada pelo leitor Cesar Grossmann torna-se bastante cabível por sua simplicidade e clareza.

"A evolução não acontece com um indivíduo. Algumas pessoas acham que um belo dia uma macaca teve um filho que era um humano, mas isto não é evolução, é mágica, é que nem fazer um boneco de barro e ele sair andando e falando. As pessoas ainda procuram a mágica, apesar de saberem que não há mágica.
Respondendo à tua pergunta, não apareceu de repente um homem ou uma mulher que ficou procurando por um parceiro. Foi uma população inteira que foi se alterando com o passar das gerações. Os pais eram parecidos com os filhos, mas os filhos tem sempre uma diferença dos pais, algo em torno de 100 mutações. Parece pouco, mas com o passar das gerações, estas mudanças foram sendo passadas adiante e se acumulando. Em algum momento a diferença entre o primeiro ancestral e a geração que havia era tanta que não se tratava mais do mesmo animal, mas de outro.
Mas foi uma mudança gradual."

Caso deseje ter acesso ao artigo original, está disponível em: http://hypescience.com/de-onde-viemos-veja-a-arvore-genealogica-humana/

7 de dezembro de 2012

A Jornada


Que Jornada mais engraçada
Estar por vir; De cavalo virá
Como um Pêndulo saltitante
Se é que há de existir tal pêndulo
Mas ele vem, e como vem
Vêm saltitante e de armadura
Vem com tudo, armas e espadas
Com elmo e maça, mas ele vem
Pesada e firme, crente e sincero
Esta Jornada está por chegar
E por incrível que pareça
Desapegada ela será
As coisa virão, surgirão, vivenciarão
E logo após, sumirão
E tudo bem se ela vir
Com cavalos brados, saltos e garfos
Escolha sincera e anomalia adversa
Nesta Guerra insana, onde a Jornada começa
As coisas terminam, afinal
Todo começo precede um fim
Eis que fica a questão:
Que fim é este?

5 de dezembro de 2012

À Luz Que Há de Chegar

Eu não tenho medo.
Não temo o que possa chegar.
É engraçado, a escuridão está à chegar.
Mas mesmo assim, aqui estou eu a esperar.
Que venha, e venha com tudo!
Eu sei, eu sei que vou lutar.
É engraçado, eu sei, mas não vou deixar você escapar.
Eu vou, eu vou lutar.
Não sei, não sei até onde posso chegar.
Mas sabe, pouco me importa, só sei que vou ganhar.
Não me venha, não! Com este olhos rasos.
Não me procure, não! Com a sua loucura.
Não me Venha, não! Não com seu ódio.
Só me procure, sim! Quando seus olhos brilharem.
Só me venha, sim! Quando sua loucura, devaneio se tornar.
Eu só quero, sim! Só te quero, quando você chegar.
E pouco importa se essa luz não há de chegar.
Ah, pouco importa se tudo se acabar.
Eu serei a luz, a luz que você precisa encontrar.
Serei  a beleza que você está a procurar.
Serei o sol que necessita brilhar.
E acima de tudo: serei a Vitória, que necessita chegar.
Pois que venha e desta vez, tudo há de se acabar.
Ou talvez, Recomeçar?